1- Justificar problemas atuais
Muitas pessoas buscam a regressão a vidas passadas para tentar justificar os problemas atuais com foco em acontecimentos de vidas passadas, o que cria uma tendência ao aceitar o fracasso, por exemplo. E isso não ajuda em nada, uma vez que o propósito da Hipnose Clínica é fazer com que a pessoa consiga bons resultados.
Sim, vivemos o presente com base naquilo que fizemos no passado, mas para você construir o futuro que deseja a única coisa que importa são suas ações no presente.
2- Possibilidade de não regredir
Temos um percentual de 30% de pessoas que procuram a clínica em busca da regressão a vidas passadas e não conseguem regredir. A pessoa, muitas vezes, até entra em transe, mas não consegue ter as memórias de regressão que gostaria.
Nesses casos, embora a pessoa sinta que perdeu um tempo em seu dia, também houve um profissional que dedicou tempo e esforço para ajudá-la a regredir, então o serviço é cobrado da mesma forma. As chances de sucesso são muito maiores, porém esse risco deve ser levado em consideração.
3- Regressão como modelo terapêutico
Regressão a vidas passadas não é um modelo terapêutico realmente eficaz. Algumas pessoas procuram fazer regressão para se livrar da depressão, por exemplo, e embora a Hipnose Clínica possua excelentes resultados, cabe ao seu terapeuta escolher a melhor abordagem.
4- Alterar o passado
Algumas quem fazer a regressão para alterar algo no passado que influencie no presente ou futuro. Isso não é possível, o máximo que se pode conseguir são algumas imagens e memórias. Portanto, apenas as suas ações no presente podem influenciar no seu futuro.
5- Respaldo científico
Não há respaldo científico da existência de vidas passadas, assim como da sua inexistência, o problema é quando queremos explorar em clínica questões de crença, religiosidade e esoterismo. Em outras palavras, quando levamos à clínica conceitos que não são científicos, corremos o risco de entrar muito profundamente no território da crença e sem nenhuma metodologia científica.
Veja também:
