Em 2021, os dados da pesquisa Women in the Workplace constatou que 42% das mulheres entrevistadas já sofreram com diversos sintomas da Síndrome de Burnout. Uma das principais causas apontadas é a dupla jornada de trabalho feminino.
Burnout e a dupla jornada de trabalho
Muitas mulheres, no Brasil e no mundo, possuem uma rotina super atarefada. Ou seja, além das demandas da atuação profissional, são sobrecarregadas com tarefas domésticas ao chegarem em casa.
Esse fenômeno, intitulado dupla jornada de trabalho, acaba sendo a causa de muitos problemas. Dentre eles, há a Síndrome de Burnout. Os sintomas mais comuns experimentados são exaustão extrema, estresse e esgotamento físico.
A pesquisa Women in the Workplace constatou que 42% das mulheres entrevistadas já sofreram diversos sintomas da doença. Dentre os motivos que fazem com que as mulheres sofram mais com a doença está justamente a rotina excessiva.
Dados levantados pelo IBGE apontam que, em relação aos homens, as mulheres dedicam quase o dobro do tempo aos serviços domésticos e de cuidado. Em 2016, os homens dedicavam, em média, 11h semanais a esses serviços e as mulheres, quase 21 horas.
Para piorar, muitas mulheres são atualmente chefes de família. Em consequência, muitas nem mesmo tem alguma chance de dividir afazeres. Por isso, fica claro que a rotina diária tem um peso maior nas mulheres, principalmente nas mais vulneráveis.
Sintomas e sinais de alerta
Quanto mais sintomas forem apresentados, pior é o quadro psicológico da pessoa afetada pela Síndrome de Burnout. Por isso, fique atento aos sinais de alerta da sua saúde mental e não deixe para depois. Os principais são:
- esgotamento físico e/ou emocional
- oscilação de humor
- ansiedade
- ideação suicida
- dificuldade de concentração
- tristeza excessiva
- distúrbios do sono
Assim como qualquer problema de origem mental e emocional, os sintomas começam de forma leve. Por isso, muitas pessoas acham que não há necessidade de apertar o freio e procurar ajuda. Porém, é assim que os sintomas tendem a piorar.
Como sair dessa?
O primeiro passo para sair dessa condição é o início do tratamento com alguma terapia capaz de lidar com suas demandas.
Dentre as melhores opções, a Hipnose aparece em primeiro lugar. O estudo científico conduzido pelo Dr. Alfred Barrios, PhD em Psicologia Clínica pela Universidade da Califórnia, comprovou que a hipnoterapia é a maneira mais rápida e eficaz de tratar problemas de origem psicológica.
Contudo, muitas feridas podem continuar ou, no pior dos casos, aumentar, se forem mexidas por maus terapeutas. Por isso, fique por dentro das 8 premissas para escolher o hipnoterapeuta certo. Assim, é possível se proteger dos riscos de uma hipnose mal feita e aumentar as suas chances de ter sucesso.
